Foto de uma criança segurando duas flores, uma em cada mão.
Por Isabella Henriques

Tenho vindo aqui falar da importância do artigo 227 da Constituição Federal, bem como dos vários dispositivos existentes no Estatuto da Criança e do Adolescente que trazem garantias diversas dos direitos das crianças. E também tenho dito sobre a possibilidade que o Advogado e operador do Direito têm de fazer a diferença na busca por mais efetivação de tais direitos por conta de seus conhecimentos técnicos e das formas de os fazer valer na prática. Hoje, continuarei no tema, falando sobre o porquê da norma constitucional existir e ser tão cara e valiosa à nossa sociedade.

Quando nós no Instituto Alana decidimos pensar mais concretamente a criação do Projeto Prioridade Absoluta [www.prioridadeabsoluta.org.br] percebemos que tínhamos pouca informação sobre como a sociedade percebia Direito da criança. Mas precisávamos saber, de fato, o que pensava a coletividade das pessoas que vivem nesse Brasil, de várias faces e contornos, sob a égide dessa Constituição Cidadã, a qual alça ao topo da prioridade mais absoluta do país a criança e a garantia de seus direitos.

Então, em junho de 2013 encomendamos ao DataFolha – Instituto de Pesquisas – uma análise sobre a percepção da sociedade acerca do Direito da criança, da garantia constitucional e do conceito de prioridade absoluta. Os resultados foram bastante reveladores.

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Foto: Via Flickr Michael Reilly