Foto de crianças sentadas em cadeiras formando uma fileira.

Por Isabella Henriques
Diretora do Instituto Alana

Em 2012 tive a oportunidade de participar do Programa de Liderança Executiva em Desenvolvimento da Primeira Infância que se inicia com uma semana de curso na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e segue por alguns meses aqui no Brasil, sendo fomentado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, uma organização da sociedade civil http://www.ncpi.org.br/atividades/programa­de­lideranca­executiva/. Seu objetivo é engajar formuladores de políticas públicas, gestores públicos e representantes da sociedade civil em um diálogo a respeito da ciência do desenvolvimento da primeira infância e sobre quão efetivos podem ser os gestores públicos na aplicação dessa ciência para a resolução de um dos mais complexos problemas sociais brasileiros.

Foi uma experiência única. Tive a oportunidade de assistir aulas de alguns dos maiores especialistas em neurociência, economia, educação e psicologia sobre o impacto de nossas – de nós adultos, família, comunidade, sociedade e Estado – ações, ou omissões, junto a crianças na primeira infância, que assim é considerada a fase dos 0 aos 6 anos de idade, e, ainda especialmente, na fase dos 1000 dias que são contados a partir do início da gestação.

Aprendi lá que a primeira infância é a fase mais determinante para a vida do ser humano.

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